segunda-feira, 11 de abril de 2011



"Sou dessas mulheres sinuosas, de colo curvilíneo e sorriso enluarado. Em mim perdem-se e acham-se os sonhos. De medidas extremas. Tanto no outono quanto na primavera. Gosto de gostar. Gosto do prazer, sou tátil, feminina. Sim, admiro a beleza longilínea e vertical, mas herdei a horizontalidade esteatopígia. Não caibo em padrões. Respiro livre, sem a rigidez imposta por aí. Invisto meu tempo em outros prazeres: dedico-me a ser feliz."

(Solange Maia)

quinta-feira, 24 de março de 2011

Graduation







Para aqueles momentos que não precisam de palavras, que não precisam de legendas, que só precisam de pessoas com as quais sabemos que podemos contar, a qualquer momento, a qualquer hora, para rir, para chorar, para comemorar (como era o caso neste dia específico), para contemplar um nascer do sol depois de uma festa DAQUELAS (como também era o caso)... enfim... para as amizades... que não precisam ser muitas, desde que sejam sinceras, intensas e verdadeiras...

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Voltando...

Depois de tantoooooooo tempo sem postar nadinha... vamos recomeçar!!!
Passados os estresses de fim de curso, de tcc, passada a ansiedade com o resultado... as comemorações pela nota (afinal não é sempre que aparece um 10... heheheheh)... passado o tempo suficiente para aproveitar o "nada fazer" depois da temida banca... agora é hora de parar, de pensar, de ler os inúmeros e-mails que ficaram na caixa de entrada... aqueles que ficaram sem respostas... é hora de curtir (mais) os amigos, as pessoas que me fazem bem... de viver uma vida (ao menos um pouquinho) sem horários, sem tantos compromissos... enfim... de continuar estudando... vivendo... festejando cada novo dia, e brindando sempre!!! a tudo... a qualquer coisa... ao simples fato de podermos estar brindando!!

E, para começar, uma frase que estava no perfil de uma amiga e que não pude deixar de copiar e que divido aqui...

"Seja o tipo de mulher que, quando seus pés tocam o chão a cada manhã, o diabo fala: 'Oh droga, ela acordou!'".

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Acreditar é um verbo
que, literalmente,
está tatuado em mim!!

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Silêncio... Pensamentos...

"Não digas onde acaba o dia, e onde começa a noite. Não digas onde começa a Terra, e onde termina o céu. Não digas até onde és tu. Não digas desde onde és Deus. Não fales palavras vãs. Desfaze-te da vaidade triste de falar. Pense, completamente silencioso, até alcançar a glória de ficar silencioso... Sem pensar.” (Cecília Meireles)

domingo, 26 de setembro de 2010

"Só quem está disposto a perder tem o direito de ganhar. Só o maduro é capaz da renúncia. E só quem renuncia aceita provar o gosto da verdade, seja ela qual for. O que está sempre por trás dos nossos dramas, desencontros e trambolhões existenciais é a representação simbólica ou alegórica do impulso do ser humano para o amadurecimento. A forma de amadurecer é viver. Viver é seguir impulsos até perceber, sentir, saber ou intuir a tendência de equilíbrio que está na raiz deles (impulsos). A pessoa é impelida para a aventura ou peripécia, como forma de se machucar para aprender, de cair para saber levantar-se e aprender a andar. É um determinismo biológico: para amadurecer há que viver (sofrer) as machucadelas da aventura e da peripécia existencial. A solução de toda situação de impasse só se dá quando uma das partes aceita perder ou aceita renunciar (e perder ou renunciar não é igual, mas é muito parecido; é da mesma natureza). Sem haver quem aceite perder ou renunciar, jamais haverá o encontro com a verdade de cada relação. E muitas vezes a verdade de cada relação pode estar na impossibilidade, por mais atração que exista. Como pode estar na possibilidade conflitiva, o que é sempre difícil de aceitar. Só a renúncia no tempo certo devolve as pessoas a elas mesmas e só assim elas amadurecem e se preparam para os verdadeiros encontros do amor, da vida e da morte. Só quem está disposto

a perder consegue as vitórias legítimas. Amadurecer acaba por se relacionar com a renúncia, não no sentido restrito da palavra (renúncia como abandono), porém no lato (renúncia da onipotência e das formas possessivas do viver). Viver é renunciar porque viver é optar e optar é renunciar. Renunciar à onipotência e às hipóteses de felicidade completa, plenitude etc é tudo o que se aprende na vida, mas até se descobrir que a vida se constrói aos poucos, sobre os erros, sobre as renúncias, trocando o sonho e as ilusões pela construção do possível e do necessário, o ser humano muito erra e se embaraça, esbarra, agride, é agredido. Eis a felicidade possível: compreender que construir a vida é renunciar a pedaços da felicidade para não renunciar ao sonho da felicidade."

(Artur da Távola)

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Seja imprudente porque,
quando se anda em linha reta,
não há histórias para contar...