
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Silêncio... Pensamentos...

"Não digas onde acaba o dia, e onde começa a noite. Não digas onde começa a Terra, e onde termina o céu. Não digas até onde és tu. Não digas desde onde és Deus. Não fales palavras vãs. Desfaze-te da vaidade triste de falar. Pense, completamente silencioso, até alcançar a glória de ficar silencioso... Sem pensar.” (Cecília Meireles)
domingo, 26 de setembro de 2010
"Só quem está disposto a perder tem o direito de ganhar. Só o maduro é capaz da renúncia. E só quem renuncia aceita provar o gosto da verdade, seja ela qual for. O que está sempre por trás dos nossos dramas, desencontros e trambolhões existenciais é a representação simbólica ou alegórica do impulso do ser humano para o amadurecimento. A forma de amadurecer é viver. Viver é seguir impulsos até perceber, sentir, saber ou intuir a tendência de equilíbrio que está na raiz deles (impulsos). A pessoa é impelida para a aventura ou peripécia, como forma de se machucar para aprender, de cair para saber levantar-se e aprender a andar. É um determinismo biológico: para amadurecer há que viver (sofrer) as machucadelas da aventura e da peripécia existencial. A solução de toda situação de impasse só se dá quando uma das partes aceita perder ou aceita renunciar (e perder ou renunciar não é igual, mas é muito parecido; é da mesma natureza). Sem haver quem aceite perder ou renunciar, jamais haverá o encontro com a verdade de cada relação. E muitas vezes a verdade de cada relação pode estar na impossibilidade, por mais atração que exista. Como pode estar na possibilidade conflitiva, o que é sempre difícil de aceitar. Só a renúncia no tempo certo devolve as pessoas a elas mesmas e só assim elas amadurecem e se preparam para os verdadeiros encontros do amor, da vida e da morte. Só quem está disposto a perder consegue as vitórias legítimas. Amadurecer acaba por se relacionar com a renúncia, não no sentido restrito da palavra (renúncia como abandono), porém no lato (renúncia da onipotência e das formas possessivas do viver). Viver é renunciar porque viver é optar e optar é renunciar. Renunciar à onipotência e às hipóteses de felicidade completa, plenitude etc é tudo o que se aprende na vida, mas até se descobrir que a vida se constrói aos poucos, sobre os erros, sobre as renúncias, trocando o sonho e as ilusões pela construção do possível e do necessário, o ser humano muito erra e se embaraça, esbarra, agride, é agredido. Eis a felicidade possível: compreender que construir a vida é renunciar a pedaços da felicidade para não renunciar ao sonho da felicidade."
(Artur da Távola)
domingo, 19 de setembro de 2010
terça-feira, 31 de agosto de 2010
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Escolhas...

terça-feira, 20 de julho de 2010
Há duas espécies de chatos: os chatos propriamente ditos e... os amigos, que são os nossos chatos prediletos. (Mário Quintana)
sexta-feira, 18 de junho de 2010
quarta-feira, 26 de maio de 2010
quinta-feira, 20 de maio de 2010
terça-feira, 11 de maio de 2010
O que realmente importa...

quinta-feira, 22 de abril de 2010
Tudo na vida começou com um SIM...

terça-feira, 20 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Você perde 100% dos tiros que você nunca dá. (Wayne Gretzky)
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Ah, o mundo...
quinta-feira, 15 de abril de 2010

"O guerreiro da luz às vezes se comporta como a água, e flui por entre os obstáculos que encontra. Em certos momentos, resistir significa ser destruído; então ele se adapta às circunstâncias. Aceita, sem reclamar, que as pedras do caminho tracem seu rumo através das montanhas.
Nisto reside a força da água: ela jamais pode ser quebrada por um martelo, ou ferida por uma faca. A mais poderosa espada do mundo é incapaz de deixar uma cicatriz em sua superfície.
A água de um rio adapta-se ao caminho que é possível sem esquecer do seu objetivo: o mar. Frágil em sua nascente, aos poucos vai ganhando a força dos outros rios que encontra.
E, a partir de determinado momento, seu poder é total."
quarta-feira, 14 de abril de 2010
sexta-feira, 9 de abril de 2010
A vida ensina
Se você pensa que sabe, que a vida lhe mostre o quanto não sabe. Se você é muito simpático mas leva meia hora para concluir seu pensamento, que a vida lhe ensine que explica melhor o seu problema aquele que começa pelo fim. Se você faz exames demais, que a vida lhe ensine que doença é como esposa ciumenta: se procurar demais, acaba achando. Se você pensa que sempre os outros são isso ou aquilo, que a vida lhe ensine a olha mais para você mesmo. Se você pensa que viver é horizontal, unitário, definido, monobloco, que a vida lhe ensine a aceitar o conflito como condição lúdica da existência. Tanto mais lúdica quanto mais complexa. Tanto mais complexa quanto mais consciente. Tanto mais consciente quanto mais difícil. Tanto mais difícil quanto mais grandiosa. Se você pensa que disponibilidade com paz não é felicidade, que a vida lhe ensine a aproveitar os raros momentos em que ela (a paz) surge. Que a vida ensine a cada menino a seguir o cristal que leva dentro, sua bússola existencial não revelada, sua percepção não verbalizável das coisas, sua capacidade de prosseguir com o que lhe é peculiar e próprio, por mais que pareçam úteis e eficazes as coisas que a ele, no fundo, não soam como tais, embora façam aparente sentido e se apresentem tão sedutoras quanto enganosas. Que a vida nos ensine, a todos, a nunca dizer as verdades na hora da raiva. Que desta aproveitemos apenas a forma direta e lúcida pela qual as verdades se nos revelam por seu intermédio, mas para dizê-las depois. Que a vida ensine que tão ou mais difícil do que ter razão, é saber tê-la. Que aquele garoto que não come, coma. Que aquele que mata, não mate. Que aquela timidez do pobre passe. Que a moça esforçada se forme. Que o jovem jovie. Que o velho velhe. Que a moça moce. Que a luz luza. Que a paz paze. Que o som soe. Que a mãe manhe. Que o pai paie. Que o sol sole. Que o filho filhe. Que a árvore arvore. Que o ninho aninhe. Que o mar mare. Que a cor core. Que o abraço abrace. Que o perdão perdoe. Que tudo vire verbo e verbe. Verde. Como a esperança. Pois, do jeito que o mundo vai, dá vontade de apagar e começar tudo de novo. A vida é substantiva, nós é que somos adjetivos. quinta-feira, 8 de abril de 2010
"A vida é curta para ser pequena." Disraeli
quarta-feira, 7 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
segunda-feira, 5 de abril de 2010
O sorriso da FELICIDADE!!!
Tem coisas que acontecem na nossa vida, e aí pensamos que nunca mais nada vai dar certo... Mas depois, o tempo passa, a gente vive, a gente muda, e felizmente, continuamos sonhando, reaprendemos a sonhar... E a acreditar na possibilidade de esses sonhos se tornarem realidade!!
Sim, hoje um sonho que estava praticamente esquecido se tornou realidade!!!!!
Coisas que acontecem na nossa vida para podermos dar o devido valor ao que realmente importa... Coisas que acontecem exatamente no momento que tem que acontecer... Quando estamos preparados para elas... Coisas que são nossas, e que ninguém consegue tirar de lá...
Sim, o mundo é redondo, ele dá voltas, ele não para nunca!! e o mais importante de tudo... sempre temos que acreditar nos nossos sonhos... Afinal, acima das nuvens sempre tem um céu azul...





































