quarta-feira, 31 de março de 2010
quarta-feira, 24 de março de 2010
terça-feira, 23 de março de 2010
segunda-feira, 22 de março de 2010
Os fatos não deixam de existir só por serem ignorados...
Otimismo...
sexta-feira, 19 de março de 2010
Há tanta suavidade em nada dizer e tudo se entender...
É mais fácil construir um menino do que consertar um homem...

Podemos converter alguém pelo que somos,
quinta-feira, 18 de março de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010

"Amar é como uma droga. No começo vem a sensação de euforia, de total entrega. Depois, no dia seguinte, você quer mais. Ainda não se viciou, mas gostou da sensação e acha que pode mantê-la sob controle. Pensa na pessoa amada por dois minutos e esquece por três horas.
Mas aos poucos, você se acostuma com aquela pessoa, e passa a depender completamente dela. Então pensa por três horas e esquece por dois minutos. Se ela não está perto, você experimenta as mesmas sensações que os viciados têm quando não conseguem a droga. Neste momento, como os viciados roubam e se humilham para conseguir o que precisam, você também está disposto a fazer qualquer coisa pelo amor.
Por isso, só devemos amar quem podemos ter por perto."
(Paulo Coelho)

Por homem de caráter entendemos o que persevera no propósito de continuar a ser aquilo que é, com as suas opiniões e o seu procedimento: o que, com grande força de atenção e firmeza de vontade, não se reveste das cores das coisas que o rodeiam; o que não muda de sentimento conforme as ocasiões, as sensações ou o medo do ridículo; o que não acende uma veja ao santo e outra ao diabo; o que não se esforça por parecer diferente do que é, e sim por ser o que deseja parecer; o que não namora a popularidade, renegando a sua própria consciência; o que procura menos o bem que pode desfrutar que o bem que pode fazer; o que sabe o que faz e porque o faz; o que nobremente sente, virilmente sustenta, e fortemente espera, com elevação de pensamentos, clareza de escopos e franqueza de atos.
sexta-feira, 12 de março de 2010
O segredo do banheiro feminino

Bom, recebi este texto da Milena, por e-mail... e, gente, sim... é bem verdade!! hehehe... leiam, e depois me contem...
O grande segredo das mulheres com relação aos banheiros é que quando pequenas, quem as levava ao banheiro era sua mãe. Ela ensinava a limpar o assento com papel higiênico e cuidadosamente colocava tiras de papel no perímetro do vaso e instruía: "Nunca, nunca sente em um banheiro público". Em seguida, mostrava "a posição", que consiste em se equilibrar sobre o vaso numa posição de sentar sem que, no entanto, o corpo entre em contato com o vaso.
"A Posição" é uma das primeiras lições de vida de uma menina, super importante e necessária, e irá nos acompanhar por toda a vida. No entanto, ainda hoje, em nossa vida adulta, "a posição" é dolorosamente difícil de manter quanto a bexiga está estourando.
Quando você TEM que ir ao banheiro público, você encontra uma fila de mulheres, que faz você pensar que o Brad Pitt deve estar lá dentro. Você se resigna e espera, sorrindo para as outras mulheres que também estão com braços e pernas cruzados na posição oficial de "estou me mijando".
Finalmente, chega a sua vez, isso, se não entrar a típica mãe com a menina que não pode mais segurar.
Você, então verifica cada cubículo por baixo da porta para ver se há pernas.
Todos estão ocupados.
Finalmente, um se abre e você se lança em sua direção quase puxando a pessoa que está saindo.
Você entra e percebe que o trinco não funciona (nunca funciona); não importa... você pendura a bolsa no gancho que há na porta e se não há gancho (quase nunca há gancho), você inspeciona a área... o chão está cheio de líquidos não identificados e você não se atreve a deixar a bolsa ali, então você a pendura no pescoço enquanto observa como ela balança sob o teu corpo, sem contar que você é quase decapitada pela alça porque a bolsa está cheia de bugigangas que você foi enfiando lá dentro, a maioria das quais você não usa, mas que você guarda porque nunca se sabe...
Mas, voltando à porta...
Como não tinha trinco, a única opção é segurá-la com uma mão, enquanto, com a outra, abaixa a calcinha com um puxão e se coloca "na posição"...
Alívio...
AAhhhhhh... finalmente...
Aí é quando os teus músculos começam a tremer...
Porque você está suspensa no ar, com as pernas flexionadas e a calcinha cortando a circulação das pernas, o braço fazendo força contra a porta e uma bolsa de 5 kg pendurada no pescoço.
Você adoraria sentar, mas não teve tempo de limpar o assento nem de cobrir o vaso com papel higiênico. No fundo, você acredita que nada vai acontecer, mas a voz a tua mãe ecoa na tua cabeça "jamais sente em um banheiro público!!!" e, assim, você mantém "a posição" com o tremor nas pernas...
E, por um erro de cálculo na distância, um jato finíssimo salpica na tua própria bunda e molha até tuas meias!! Por sorte, não molha os sapatos. Adotar "a posição" requer grande concentração. Para tirar essa desgraça da cabeça, você procura o rolo de papel higiênico, maaasss puuuuta que o pariuuuu...! O rolo está vazio...! (sempre)
Então você pede aos céus para que, nos 5 kg de bugigangas que você carrega na bolsa, haja pelo menos um miserável lenço de papel. Mas, para procurar na bolsa, você tem que soltar a porta. Você pensa por um momento, mas não há opção...
E, assim que você solta a porta, alguém a empurra e você tem que freiá-la com um movimento rápido e brusco enquanto grita OCUPAAADOOOO!!!!
Aí, você considera que todas as mulheres esperando lá fora ouviram o recado e você pode soltar a porta sem medo, pois ninguém tentará abrí-la novamente (nisso, nós mulheres, nos respeitamos muito) e você pode procurar seu lenço sem angústia. Você gostaria de usar todos, mas quão valiosos são em casos similares e você guarda um, por via das dúvidas. Você então começa a contar os segundos que faltam para você sair dali, suando, porque você está vestindo o casaco já que não há gancho na porta ou cabide para pendurá-lo. É incrível o calor que faz nestes lugares tão pequenos e nessa posição de força que parece que as coxas e as panturrilhas vão explodir. Sem falar da porrada que você levou da porta, a dor na nuca pela alça da bolsa, o suor que corre pela testa, as pernas salpicadas...
A lembrança da tua mãe, que estaria morrendo de vergonha se te visse assim, porque sua bunda nunca tocou o vaso de um banheiro público, porque, francamente, "você não sabe que doenças pode pegar ali"
... você está exausta. Ao ficar de pé, você não sente mais as pernas. Você acomoda a roupa rapidíssimo e tira a alça da bolsa por cima da cabeça!...
Você, então, vai a pia lavar as mãos. Está tudo cheio de água, então você não pode soltar a bolsa nem por um segundo. Você a pendura em um ombro, e não sabendo como funciona a torneira automática, você a toca até que consegue fazer sair um filete de água fresca e estende a mão em busca de sabão. Você se lava na posição de corcunda de Notre Dame para não deixar a bolsa escorregar para baixo do filete de água... O secador, você nem usa. É um traste inútil, então você seca as mãos na roupa porque nem pensar usar o último lenço de papel que sobrou na bolsa para isso.
Você então sai. Sorte se um pedaço de papel higiênico não tiver grudado no sapato e você sair arrastando-o, ou pior, a saia levantada, presa na meia-calça, que você teve que levantar à velocidade da luz, e te deixou com o bumbum à mostra!
Nesse momento, você vê o teu "carinha", que entrou e saiu do banheiro masculino e ainda teve tempo de sobra para ler um livro enquanto esperava por você.
"Por que você demorou tanto?" pergunta ele.
Você se limita a responder: "A fila estava enorme"...
E esta é a razão porque as mulheres vão ao banheiro em grupo. Por solidariedade, já que uma segura a tua bolsa e o casaco, a outra segura a porta e assim fica muito mais simples e rápido já que você só tem que se concentrar em manter "a posição" e a dignidade.
Obrigada a todas as amigas que já me acompanharam ao banheiro!
quinta-feira, 11 de março de 2010

Ah, o Tempo...


segunda-feira, 8 de março de 2010
Feliz Dia da Mulher!!!

sexta-feira, 5 de março de 2010
quinta-feira, 4 de março de 2010

...e chega o momento quando o Mestre toma o discípulo pela mão, e o leva até o alto da montanha. Atrás, na direção do nascente, se veem vales, caminhos, florestas, riachos, planícies ermas, aldeias e cidades. Tudo brilha sob a luz clara do sol que acaba de surgir no horizonte. E o Mestre fala:
'Aqui se encontra um retrato desse mundo. Se você prestar bem atenção, verá que há mapas no céu, mapas das terras, mapas do corpo, mapas da alma. Andei por estes cenários. Naveguei, pensei, aprendi. Aquilo que aprendi e que sei, está aqui. E estes mapas eu lhe dou, como minha herança. Com eles você poderá andar por estes cenários sem medo e sem sustos, pisando sempre em terra firme. Dou-lhe o meu saber.'
Aí o Mestre fica silencioso, olhando dentro dos olhos do discípulo. Ele quer adivinhar o que se esconde naquele olhar. Examina seus pés. Nos pés sólidos se revela a vocação de andar pelas trilhas conhecidas. Quem sabe isto é tudo aquilo o que aquele jovem corpo é capaz! Quem sabe isto é tudo o que aquele jovem corpo deseja! Se for assim, talvez o melhor seria encerrar aqui a lição e nada mais dizer.
Mas o Mestre não se contém e procura, nas costas do seu discípulo, prenúncios de asas - asas que imaginara ter visto como sonho, dentro dos seus olhos. O Mestre sabe que todos os homens são seres alados por nascimento, e que só se esquecem da vocação pelas alturas quando enfeitiçados pelo conhecimento das coisas já sabidas.
Ensinou o que sabia. Agora chegou a hora de ensinar o que não sabe: o desconhecido.
Volta-se então na direção oposta, o mar imenso e escuro, onde a luz do sol ainda não chegou.
'Mas para esta aventura meus mapas não lhe bastam. Todos os diplomas são inúteis. E inútil todo o saber aprendido. Você terá de navegar dispondo de uma coisa apenas: os seus sonhos. Os sonhos são os mapas dos navegantes que procuram novos mundos. Na busca dos seus sonhos você terá de construir um novo saber, que eu mesmo não sei... e os seus pensamentos terão de ser outros, diferentes daqueles que você agora tem.
Agora o que eu desejo é que você aprenda a dançar. Para aprender a pensar é preciso primeiro aprender a dançar. Quem dança com as ideias descobre que pensar é alegria. Se pensar lhe dá tristeza é porque você só sabe marchar, como soldados em ordem unida. Saltar sobre o vazio, pular de pico em pico. Não ter medo da queda. Foi assim que se construiu a ciência: não pela prudência dos que marcham, mas pela ousadia dos que sonham. Todo conhecimento começa com o sonho. O conhecimento nada mais é do que a aventura pelo mar desconhecido, em busca da terra sonhada. Mas sonhar é coisa que não se ensina. Ele brota das profundezas do corpo como a água brota das profundezas da terra. Como Mestre, só posso então lhe dizer uma coisa: Conte-me os seus sonhos, para que sonhemos juntos.'
Daydreaming...
terça-feira, 2 de março de 2010
